O silêncio respeitado pela imponência das paredes, a luz coada a esgueirar-se por entre as portadas das janelas; o cheiro a bafio, a naftalina.
O eco calado dos risos das crianças a correr pelo pátio; a vida e a morte entre quatro paredes, como era hábito.
Mas creio, deveras, que o mais misterioso mistério da velha mansão advém da imensidão de memórias de que ela é guardiã.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por enriqueceres o meu petisco com as tuas deliciosas palavras...
Se, por qualquer motivo técnico, não conseguires publicar aqui o teu comentário, envia-o para petiscosdeletras@gmail.com