Aquela terra fértil gerava vida, que alimentava outras vidas, num perpétuo ciclo de nascimento e morte. Coisas simples, mas que fazem sentido e são o sentido de tudo quanto existe.
Ali, na encosta do monte, o tempo como que parava, e Graça sentia-se parte de uma engrenagem divina e intemporal.
Colocou a mão no ventre e acariciou, simbolicamente, o novo ser que em si gerava.
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