quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Ilusão de ótica

Amava-o com toda a sua alma. Era o homem perfeito, o sonho impossível tornado realidade.
É certo que, por vezes, ele era um pouco brusco… mas era apenas uma manifestação da sua virilidade… por isso perdoava-o… e amava-o cada vez mais.
Que saudade sentira, daquela vez que passara uma semana no hospital… por causa de um acesso de fúria que ele tivera… coisas passadas!
As outras, por inveja, diziam-lhe que era um pesadelo que vivia, e não um sonho.
Desprezava-as, e seguia em frente sem jamais se dar conta de que aquilo não era amor: era masoquismo!

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