Quando as máquinas chegaram,
logo pela manhã, algo mais que quatro paredes estava prestes a ser destruído. Com cada tijolo, telha, pilar, caiam
também as suas memórias de infância, os seus lugares afetivos. Aos poucos, tudo
se desmoronava. Ao final do dia, da casa nada
restava, e Nádia sentia-se órfã, perdida na saudade dos tempos que jamais
voltariam.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por enriqueceres o meu petisco com as tuas deliciosas palavras... Se, por qualquer motivo técnico, não conseguires publicar aqui o teu comentário, envia-o para petiscosdeletras@gmail.com
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigada por enriqueceres o meu petisco com as tuas deliciosas palavras...
Se, por qualquer motivo técnico, não conseguires publicar aqui o teu comentário, envia-o para petiscosdeletras@gmail.com