quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ondas silenciosas

O mar. Sempre o mar.
Mudam marés, o vento vira, mas o barco ancorado no cais descansa, impassível.
A miragem, o impossível, acenam do outro lado – que, de tão longe, nem se vê, mas está lá, para além das ondas; lá, onde o infinito e o horizonte começam e acabam...

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