Sábio não era quem sabia, mas quem fazia acreditar…
Para enredar, a teia bem urdida estendia-se por montes e céus, e cobria os curtos horizontes daqueles seres amorfos.
E se algum dia alguém vislumbrava o sol para lá das brumas, riam-se e vaticinavam:
-É louco!
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