Como a vida era demasiado dura
para ser enfrentada diretamente, preferia soltar a imaginação ao vento. No
fundo, procurava escapar à nuvem negra de incertezas que pairava a cada instante
sobre a sua cabeça, qual lâmina da guilhotina, pronta a cair...
É claro que, de tempos a
tempos, caía das nuvens, ao constatar que a realidade era bem diferente dos
seus devaneios. Nesses momentos, ia às nuvens e trovejava a sua raiva sobre os
que o rodeavam.
Depois da tempestade… vinha a
bonança.
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